sábado, 14 de novembro de 2009


Meus conterrâneos, sem sombra de dúvidas essa é a melhor do ano. Tem coisa melhor que comer peixe assado na praia? tem algo melhor do que comer uma penca de jambo? tem algo melhor que tomar agua de côco num calor infernal? Então agora vos digo meus conterrâneos, tem sim. Saber que existe água na lua foi a melhor do ano, um novo pequeno passo para o ser humano e outro grande passo para a humanidade. Para quem não acompanhou a reportagem nos telejornais, confira só aqui um auto-resumo de tal feito humano.




Nasa:impacto de sonda confirmou existência de água
Nasa, agência espacial americana, confirmou nesta sexta-feira a existência de água congelada em uma cratera da Lua após a análise dos dados enviados pela sonda espacial LCROSS (Lunar Crater Observation and Sensing Satellite, em inglês), que se chocou com o satélite terrestre no último dia 9 de outubro. Em comunicado, a agência espacial informou que a descoberta abre um novo capítulo na história que compreende a Lua."Estamos descobrindo os mistérios do nosso vizinho mais próximo e, por consequência, do Sistema Solar", afirmou Michael Wargo, cientista-chefe da missão, na sede da Nasa, em Washington. "A lua abriga muitos segredos e a LCROSS acrescentou um novo ingrediente para nossa compreensão", disse.Antes da colisão, a LCROSS lançou com sucesso um foguete sobre a cratera Cabeus A, que se encontra na região do pólo sul, na face oculta da Lua. O primeiro impacto do foguete vazio provocou uma coluna de poeira que subiu sobre o alto da cratera e foi seguido minutos depois pela sonda, que recolheu informação da esteira antes de cair.Um porta-voz da Nasa explicou nesta sexta que "provavelmente a água está congelada e misturada a outras substâncias". "A água só foi vista após o impacto, o que indica que ela não estava disponível na superfície", disse. No entanto, o porta-voz afirmou que "ainda não é possível determinar que tipo de água é essa".Segundo ele, o foco agora é em estudar as informações obtidas para atingir novas descobertas. "Agora temos que dar um passo para trás e pensar no que mais pode haver lá. A Lua é viva", acrescentou.Os cientistas têm investigado há tempos a origem de quantidades significativas de hidrogênio que foram detectadas nos pólos lunares. De acordo com a agência, os dados coletados pela LCROSS podem indicar ainda uma quantidade de água maior do que se suspeitava anteriormente.


Se a água realmente se formou ou permaneceu em depósitos em bilhões de anos, isto seria a chave para os especialistas entenderem a história e a evolução do Sistema Solar. Além disso, a água e outros compostos são recursos potenciais que poderiam sustentar o sonho humano de fixar uma base no solo lunar futuramente.A sonda espacial partiu da Terra em junho passado, a bordo de um foguete Atlas V, junto à sonda LRO (Lunar Reconaissance Orbiter). Os dois artefatos integram a primeira missão do programa Constellation, que prevê a volta do homem à Lua a partir de 2020.Fonte:http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI4099866-EI238,00-Nasa+impacto+de+sonda+confirmou+existencia+de+agua+na+Lua.html

terça-feira, 20 de outubro de 2009

O "Lapa Azul"




Ontem em uma pesquisa inusitada, vi o resumo de um documentário sobre o Brasil na segunda guerra mundial. Já vi muitos outros documentários sobre o Brasil na guerra como: "Senta a Púa", "A cobra fumou", "Pé de trincheira", mas nenhum tão profundo quanto o "Lapa Azul", o livro conta os feitos de brasileiros em solo italiano na segunda guerra, e também mostra um pouco de nossa dignidade perdida com o passar do tempo, até os dias de hoje.








A memória da Força Expedicionária Brasileira (FEB) na II Guerra Mundial é quase desconhecida por nossos jovens. Dizer que 63 anos atrás, soldados brasileiros estiveram na Europa, lutando contra o nazi-fascismo, no maior conflito da história da humanidade, causa estranheza às novas gerações.Consultando os livros escolares de História do Brasil, verifica-se o motivo de tal desconhecimento. Em muitos deles a participação da FEB resume-se a uma linha. Em alguns, ela é sequer mencionada.Por seu turno, a bibliografia militar especializada prioriza os aspectos tácticos, estratégicos e as implicações políticas da guerra, em particular, a acção dos líderes militares e civis, deixando o relato do simples soldado no anonimato.A concepção do documentário visa preencher este hiato histórico, abordando o conflito sob a ótica daquele que carregou o mais pesado fardo na II Guerra Mundial — e o faz em todas as guerras: o soldado de infantaria.A obra revive a memória dos integrantes do III Batalhão do 11º Regimento de Infantaria, conhecido como o "Lapa Azul", formado, em sua maioria, por jovens oriundos das classes humildes do interior mineiro.Os integrantes do “Lapa Azul” venceram limitações consideradas insuperáveis para um exército sul-americano. Transpuseram obstáculos que iam desde os de ordem estrutural até o ceticismo dos seus compatriotas."Por fim, aprenderam a guerrear. Sobrepujaram as experientes forças nazi-fascistas em meio à lama e a neve, nas montanhas dos Montes Apeninos italianos. Mesclando modelos digitais do terreno com imagens de satélite cedidas pela NASA — uma técnica inédita na produção audiovisual brasileira, foi possível reproduzir os campos de batalha onde o “Lapa Azul” eternizou o seu nome na História. A reprodução daqueles cenários, juntamente com a exibição de filmes, vídeos e fotografias raras, oriundas de bibliotecas e acervos pessoais no Brasil, na Itália e nos EUA, serviram de base para reviver as aventuras, os dramas e os conflitos pessoais dos veteranos entrevistados.
O documentário nasceu inspirado na luta e na garra dos nossos “pracinhas”, destacando aquele que foi o momento mais importante do Brasil, no cenário internacional, durante o século XX. Mais que um exercício de memória, O "Lapa Azul" exalta o verdadeiro espírito do brasileiro: humilde, generoso e pacífico por natureza, mas capaz de transformá-lo em guerreiro quando é preciso, na defesa da soberania e da liberdade da nossa terra.


Antecedentes

O documentário reproduz o quadro do Brasil da época: um país essencialmente rural, exportador de produtos agrícolas e minerais, carente de recursos de toda ordem, tendo em sua modesta frota de navios mercantes, o principal, senão o único meio de contacto da capital federal, no Rio de Janeiro, com os estados do norte e do nordeste e de comércio com outros países.


Americanos e alemães disputavam o apoio brasileiro, enquanto o presidente Getúlio Vargas procura manter o Brasil neutro, tirando dessa neutralidade a maior vantagem possível.

Nossa frota de navios mercantes começou a ser destroçada por submarinos, tanto alemães quanto italianos, particularmente, quando do rompimento das relações diplomáticas com o Eixo, fruto do traiçoeiro ataque japonês à base americana de Pearl Harbour, uma afronta a todos os povos americanos.

Não restava mais dúvidas sobre qual lado apoiar, e o povo foi às ruas em massa, cobrando do governo uma atitude frente às agressões sofridas. Os "protestos energéticos" da diplomacia brasileira, quando emitidos quando do ataque aos navios brasileiros, durante a I guerra mundial, já não eram suficientes. A nação viu-se impelida a dar uma resposta altiva e soberana.

O presidente Getúlio Vargas, acuado por gigantescas manifestações, sabia que a ditadura do estado novo não ficaria de pé por muito tempo sem o apoio popular. Foi obrigado a ceder.

A declaração de guerra brasileira, à Alemanha e à Itália, em agosto de 1942, foi uma decisão sobretudo corajosa, já que nos primeiros meses do ano, o Eixo obtinha expressivas vitórias militares em todos os continentes.

No oriente, com a frota do pacífico destroçada, o Japão era senhor dos mares, conquistando a China, a Coreia, Singapura, e ameaçando invadir a Austrália. Na África, o "Afrika Corps", do general Rommel, avançava impetuosamente rumo ao Cairo, ficando prestes a invadir o oriente médio, cortando o fornecimento de petróleo para o ocidente. Na Europa, a França foi humilhada numa campanha relâmpago da Wermacht. A Inglaterra estava de joelhos, asfixiada pelo bloqueio naval alemão. Sua capital, Londres, era bombardeada dia e noite pela Luftwaffe. Na frente oriental europeia, as tropas nazistas cercavam Stalingrado, alcançando os subúrbios de Moscou. Jamais a Democracia e a liberdade no mundo correram tamanho risco.

A preparação para a guerra

O exército brasileiro da época era bastante defasado em armamento e equipamentos. A doutrina, ultrapassada, era baseada ainda no modelo francês da I guerra mundial. A última experiência bélica nacional vinha da distante campanha da tríplice aliança, há mais de oitenta anos.

Estávamos em franca desvantagem frente aos experimentados exércitos europeus, veteranos da primeira guerra mundial. Além do mais, nosso irrisório parque industrial, sem nenhuma experiência de mobilização, muito pouco oferecia de suporte a um conflito armado.

Havia ainda os simpatizantes do Eixo e os chamados "Quinta coluna", eram representantes do movimento integralista, uma versão cabocla do facismo Italiano e do Nazismo Alemão. A atuação desse grupo fortaleceu-se bastante após a vitória alemã contra franceses e ingleses, na Europa.

Nos corpos de tropas houve muitos atropelos provenientes da falta de experiência. Para o "Lapa Azul", por exemplo, foram convocados muitos soldados da colônia alemã em Santa Catarina e do Rio Grande do Sul que mal falavam o português.

Tudo conjurava contra a preparação da FEB para a guerra, em particular, os baixos índices sanitários da população. Retrato de um país agrário, subdesenvolvido e insalubre.
Mas, acima de tudo, havia o irreprimível sentimento patriótico em se responder com as armas, ao assassinío de quase 1.000 homens, mulheres e crianças, tripulantes e passageiros dos navios mercantes brasileiros, afundados por submarinos do Eixo.

O embarque

Embora torcendo pela sorte da FEB, o povo não acreditava que o nosso soldado pudesse lutar de igual para igual contra a máquina de guerra nazista. Temia-se um vexame internacional, afinal nossa última experiência de guerra vinha da campanha da tríplice aliança, 80 anos atrás.

Nossos soldados partiram sob o ceticismo de boa parte da população. Era comum ouvir-se nas ruas: É mais fácil uma cobra fumar do que a FEB embarcar", um dito espirituoso e típico do carioca, repetidos pelos simpatizantes do Eixo e pessimistas. Para o desapontamento deles, a cobra fumou, e o brasil embarcou.

Na Itália
A tropa brasileira desembarcou em Nápoles literalmente com a roupa do corpo, sem quaisquer equipamento ou armamentos. Por falta de material de acampamento, foi obrigada a bivacar na cratera de um vulcão extinto. Nossos soldados vieram a receber até mesmo peças de uniformes e calçados das mãos dos americanos, já que as fardas trazidas do Brasil eram inadequadas ao clima europeu e tinham a coloração idêntica às utilizadas pelos alemães. Os calçados, de má qualidade, desfaziam-se após curto uso. Uma triste lição que não pode ser esquecida.
Os "pracinhas", denominação carinhosa dada aos expedicionários, superaram deficiência de toda ordem; de adaptação a uma nova doutrina, do emprego dos novos armamentos, equipamentos e materiais de toda ordem, até então desconhecidos pela tropa.

O combate

A frente aliada na itália foi enfraquecida com a retirada de um numeroso contingente para a invasão da Normandia, restando um efetivo similar às tropas do Eixo. Não foi possível, portanto, completar-se o ciclo de treinamento da FEB para o combate. Ou seja, aprendemos a lutar na marra.

Aprendemos a lutar nas montanhas: teatro de operações o qual não estávamos preparados. Vimos temperaturas abaixo de -15°C sob um metro de neve.

Combatemos contra tropas calejadas, possuidoras de cinco anos de experiência em combate. Nem por isso nos intimidamos. Fomos à luta. Vencemos.

O retorno

Por fim, gloriosos no campo de batalha, de libertadores e defensores da democracia, os pracinhas passaram a ser vistos como uma verdadeira ameaça. Uma ameaça tanto para a ditadura Vargas quanto para as forças que planeavam, secretamente, o retorno do país a normalidade, visto que o presidente Getúlio Vargas também era muito querido entre os pracinhas.

A solução encontrada foi dissolver a FEB ainda em território italiano. Um epsódio que até hoje
revolta os nossos veteranos.
Fontes:www.google.com/www.lapaazul.com

quarta-feira, 30 de setembro de 2009


Primeiramente, eu gostaria de pedir desculpa aos leitores do blog por ficar tanto tempo sem postar, irei explicar para vocês o ocorrido. A partir do mês de Maio me inscrevi em um concurso militar do exército, devido a ocupação por estar estudando tive que deixar algumas tarefas secundárias para a reserva, então nesse mês de setembro após o evento da prova, voltei para continuar com as matérias, creio que esse blog é grande importância para o meu povo, então com isso continuarei com as postagens e pesquisas educacionais, políticas e mostrar pontos positivos e negativos sobre nossa terra.

Com sinceros agradecimentos, Jefferson do Rosário Nascimento.


domingo, 17 de maio de 2009

Cidadania! Faça sua parte.

Começaremos com a precariedade de todo o sistema. Embora seja básico não é bom investir em algo que não tenha eficácia, ou então será só mais problemas para as autoridades, infelizmente hoje o político se preocupa mais em gastar pouco investindo em causas obviamente sem eficiência, ou, não gosta de ter muito trabalho, certamente não sabemos responder sobre este ponto. Mas é importante afirmar que a população precisa também ir atrás do que precisa, não podemos deixar tudo nas mãos dos representantes, e deixá-lo adivinhar o que queremos, precisamos expor e exigir, fazendo o verdadeiro papel de um cidadão. Lembrem-se que estamos em uma democracia, todos devem participar, pois todos nós cidadãos devemos fazer a política, não pensem que estamos em um regime hierárquico, aparentemente se parece, mas realmente não estamos. Seria muito bom os líderes das comunidades se reunirem para resolverem as situações de cada uma, já seria um grande passo para o progresso, mas infelizmente algumas pessoas não fazem valer o que está escrito em nossa bandeira brasileira, alguns podem ler esta matéria e criticar, "_Poxa, esse cara só sabe reclamar!!! Porquê ele não vem aqui fazer valer?", mas não é bem assim que funciona, pra fazer valer devemos nos unir em uma só causa para não termos que reclamar mais tarde. Aqui fica meu recado para a população de Nova Olinda, por favor, quem tiver acesso a essa matéria, ficaria muito grato de divulgar entre a vila, pois não estaria ajudando a mim ou a você mesmo, mas sim a toda a população.

O Brasil assinou na ONU a declaração de direitos humanos. em um trecho diz o seguinte:
Art. 25º _ Todo homem tem direito a um padrão de vida capaz de assegurar a si, e a sua família, saúde, bem estar, inclusive alimentação, vestuário, habitação, cuidados médicos e os serviços sociais indispensáveis, e direito a segurança em caso de desemprego, doença, invalidez, viuvez, velhice ou outros casos de perdas dos meios de subsistência e em circunstâncias fora de seu controle. A maternidade e a infância têm direitos a cuidados e assistências sociais, todas as crianças nascidas no matrimonio ou fora dele têm direito a igual protecção social.

Então meus conterrâneos, façamos valer nossos direitos para que sejamos respeitados.

sexta-feira, 1 de maio de 2009

Fonte de vida da vila



Não é a toa que o olho d'água mais conhecido como "olinho", é a principal fonte de vida na vila de Nova Olinda, foi descoberto há décadas na metade do século XX. Feito uma contrução de concreto para evitar a extinção do olho d'água com contribuição dos moradores no início desta década, o "olinho" é tão importante pra população, que serve de abastecimento para a caixa d'água da vila. Embora o abastecimento de água da vila ser quase zero, a vila deslumbra exclusivamente uma riqueza que pertence apenas a sí própria, além de outras riquezas como o pescado e agricultura. Embora a vila ainda não ter contemplado grandes projetos para abastecimento de água, está caminhando para um belo futuro.

O "olinho" está meio que destruído, mas ainda jorra vida entre essas terras, seria ótimo formar um outro projeto para a recontrução da caixa de concreto pelos moradores mesmo, pois seria um bem de todos.

O maior problema do olho d'água que sobrevive há decadas encontra, é, o assoreamento, um problema que deve ser estudado humildemente e parado para que o olho d'água sobreviva. Irei Postar um fórum na comunidade de Nova Olinda no orkut, gostaria que todos que têm orkut participem pois é de suma importância dos moradores de Nova Olinda. Para discutir sobre "talvez" uma solução para o problema do "olinho".

quarta-feira, 22 de abril de 2009

Mulher, o sentido de viver.

Ainda existem mulheres de verdade. Mulheres que sabem se valorizar e valorizar o que tem "dentro de casa", o seu trabalho. E, acima de tudo, mulheres com quem se possa discutir um gosto pela música, pela cultura, pela família, sem medo de parecer um "chato" ou um "cara metido a intelectual".
Mulheres que sabem valorizar uma simples atitude, rara nos homens de hoje, como abrir a porta do carro para elas. Mulheres que adoram receber cartas, bilhetinhos (ou e-mails) românticos. Escutar no som do carro, aquele CD do "James blunt" ou um cd do Kenny G (parece meio breguinha)... mas é tão bom!!! Namorar escutando estas musiquinhas tranqüilas.
Penso que hoje, num encontro de um "Turbinado" com uma "Saradona" o papo deve ser do tipo: - "meu"... o meu professor falou que posso disputar o Garota Verão que vou ganhar fácil!." - "Ah meu...o meu personal Trainner disse que estou com os glúteos bem em forma e que nunca vou precisar de plástica". E a música??? Só se for o último sucesso "(????)" dos Travessos ou Timbalada..." e o "Créééu"???...
Mulheres desse meu Brasil varonil!!! Não deixem que criem estereótipos!! Não comprem o cinto de modelar da Mulher Melancia. A mulher brasileira é linda por natureza!! Curta seu corpo de acordo com sua idade, silicone é coisa de americana que não possui a felicidade de ter um corpo esculpido por Deus e bonito por natureza.
E se os seus namorados e maridos pedirem para vocês "malharem" e ficarem iguais à Mulher Melancia, fiquem... Igual a Feiticeira dos seriados de TV: Façam-os sumirem da sua vida !!!

sábado, 11 de abril de 2009

Sejam Bem Vidos ao Blog da Vila de Nova Olinda